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A música conecta

Injeção Eletrônica traz Wehbba para a segunda edição

Por Alan Medeiros em Baladas 15.09.2014

Com uma proposta diferente, acontece a segunda edição da festa universitária Injeção Eletrônica. O evento, que tem foco nos universitários da UFSC traz uma proposta ousada para a segunda edição. Open bar para 4 mil pessoas, divididos em 2 stages, um mainstream e outro underground, que trazem Repow e Wehbba como headliners dos respectivos. Nós entrevistamos Arthur Erpen para conhecer um pouco mais esse projeto.

1. Como surgiu o Injeção Eletrônica?

A Injeção Eletrônica surgiu em 2013, a partir de um grupo de amigos do curso de Odontologia da UFSC, com a ideia de fazer algo diferente, inovador e ousado: um festival de música eletrônica open bar. Para concretizar os planos, o grupo se uniu com o centro acadêmico da engenharia elétrica e a agência produtora de eventos PHE. A grande estreia da festa aconteceu em abril de 2014, com Fabrício Peçanha no line up, reunindo um público de mais de 2600 pessoas.

2. Quais são os maiores desafios na organização do evento?

O maior desafio do evento é conciliar grandes atrações, estrutura de qualidade, e open bar (com vodka, energético, cerveja, água e refrigerante), com valores de ingressos super acessíveis. O primeiro lote do evento custa 30 reais (masculino) e 20 reais (feminino).

3. Quem são os DJs residentes da festa?

Atualmente a festa conta com três DJs residentes. No palco underground, a dupla Lowception (composta por mim e pelo meu brother Thomas Dullius), e no palco mainstream, os DJs ALF hp e Du Kloppel.

4. Como é feita a curadoria artística para a escolha dos nomes?

A curadoria artística do palco mainstream é feita pelo residente ALF hp, buscando DJs que saibam agitar o público e tenham produções próprias, seguindo a tendência musical de grandes festivais como Tomorrowland e Ultra Music Festival.
No palco underground, a curadoria é feita por mim, e é um pouco diferente do palco mainstream. Ao mesmo tempo em que busco nomes que atraiam público, e que toquem as últimas tendências da cena underground, também procuro atrações que não só toquem o que anda bombando, mas também algo diferente e conceitual. Há uma preocupação em “educar” musicalmente o público, mostrando o que há de diferente dentro do mundo da música eletrônica underground.

5. O que podemos esperar de novidades para essa edição?

Pra essa edição podemos esperar grandes novidades! O palco underground, que na última edição contou apenas com DJs locais, agora conta com uma atração nacional: o DJ paulistano Wehbba. O palco mainstream do evento parecerá como um grande festival, com um show de luzes e grandes surpresas. Toda a estrutura do evento foi repensada, já que para essa edição o público esperado é de 4000 pessoas.
Muitos atrativos não foram divulgados, não há dúvidas de que quem for na festa irá se surpreender! Será uma experiência única!

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