Na última sexta-feira foi lançado de forma oficial o quinto álbum de estúdio do gênio brasileiro Gui Boratto. Isso mesmo, gênio. Gui pertence a um seleto grupo de artistas que criam músicas atemporais com um alto poder de tocar o coração do ouvinte. Em Pentagram a história se repete mais uma vez.
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Fruto de uma longa jornada no estúdio, o disco ganha a luz do dia com 12 faixas originais, sendo 3 delas colaborações com nomes com Nathan Berget, BT e sua esposa Luciana Villanova, com quem já havia colaborado em outros momentos importantes de sua carreira. Sobre o processo criativo do álbum, Gui comenta com exclusividade ao Alataj: “Acho que foram uns 5 meses, de trabalho mesmo. Eu tinha algumas ideias anteriores que entraram no Pentagram e outras que ficaram de fora, apesar de terem sido feitas durante o processo.” Não há exatamente um estilo ou movimento musical que se destaca e guia todas as faixas do EP. Assim como em outros trabalhos, Gui Boratto explora amplitude de suas referências e dá brilho ao universo de ideias fora da caixa que abrigam sua mente. “Eu sempre digo, a gente nunca começa ou termina um álbum. É um processo que quando você começa, já começou e nunca termina, desiste” complementa Gui.
Apesar de soar contemporâneo e moderno, Pentagram não se distancia do perfil artístico do brasileiro e, como já era esperado, confirma um momento de grande maturidade em sua carreira. “Tudo que eu faço é de coração e tenho que me realizar, caso contrário, não lanço não. Nunca tive prazo. Tudo tem sua hora certa.” comenta Gui, que se mostra muito motivado com o lançamento e com a tour que o acompanha. No último fim de semana, Boratto embarcou para Barcelona, de onde segue para uma sequência de 14 datas até o fim de Julho – cidades como Berlim, Ibiza, Amsterdam e Paris estão na lista. Ouça Pentagram na íntegra:
A MÚSICA CONECTA.