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A música conecta

Gromma comenta os destaques do palco TIMETECH, uma das novidades da TT desse ano

Por Alan Medeiros em Notícias 22.08.2017

Joao Paulo Gromma ou simplesmente Gromma é um dos grandes símbolos da boa discotecagem na cena brasileira. O curitibano, parte da D AGENCY e residente dos clubs D-EDGE, Warung e Vibe é sinônimo de boa música por onde passa e cada vez mais tem atrelado suas apresentações a cultura do vinil.

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Com um case maior e abordagem sempre muito versátil e interessante, Gromma tem rompido as barreiras que podem aparecer na carreira de um artista que decide focar sua identidade musical na discotecagem e não na produção musical. Tem dado certo até aqui! Só esse ano, ele passou por 5 países – Chile, Portugal, Espanha, Alemanha e Grécia – e em território brasileiro, fortaleceu sua figura enquanto residente dos clubs que já citamos.

+++ relembre a passagem de Gromma pelo Alaplay

Um dos grandes compromissos do DJ para o segundo semestre é o palco Timetech, uma das atrações que marca o retorno da Tribaltech. A organização aposta em uma curadoria artística avançada, com grandes símbolos da música eletrônica de vanguarda a nível internacional. Gromma está entre os escalados para o stage e agora comenta um pouco sobre alguns dos nomes que estarão presentes. Vem ver:

Margaret Dygas

O que dizer dela? Já tive o prazer de ouvir Margaret tocar quatro vezes e todas foram um absurdo. Eu brinco com os meus amigos que ela é a versão feminina do Ricardo Villalobos, doidinha mas com um puta talento absurdo. Não é atoa que integra o seleto time da Perlon. No TimeTech stage, todos os holofotes estarão voltados para sua apresentação, expectativa grande não só minha mas de boa parte do público.

Daniel Bell

Americano baseado em Berlin, pioneiro e respeitado por toda a cena mundial. Bell já foi parceiro de estúdio de Richie Hawtin no projeto Cybersonik e no selo Plus8. É dono de uma discografia invejável e um legado imensurável com seus selos (Accelerate e Elevate) e suas apresentações LIVE como DBX. Passado, presente e futuro em um artista só.

Francesco Del Garda

Esse me chocou algumas vezes. DJ de mão cheia e dono de um estilo único – um blend de funk, techno, electro e groovy house. O italiano segue à risca o papel de um digger de verdade, quando ele toca até os DJs mais foda ficam tipo “wow, que disco é esse?”. Arrisco dizer que será um dos sets mais foda do festival, senão o mais. Imperdível!

Ion Ludwig LIVE

Quando o assunto é live act, sempre me vem na cabeça aquele receio “uma hora só de live” ou “pode matar a pista”. Nesse caso não, o holandês baseado em Berlin, Ion Ludwig, é dono de um dos lives mais insanos e enérgicos que já tive o prazer de presenciar, podendo até tocar por horas. Sua extensa discografia e total controle de seus “gears” lhe dão total autonomia para deitar e rolar em suas apresentações. Ps: o seu mais recente lançamento no selo Meander (dirigido pelo Dewalta – que também se apresenta no festival) é uma puta de uma masterpiece.

Stekke

Parceria entre Ale Reis e Renee, ambos DJs e produtores apaixonados em equipamentos analógicos, novas texturas e vinil, o duo vem fazendo um excelente e notável trabalho a frente de seu selo, Sketches Records. Em 2016, lançaram o primeiro disco com remix de ninguém mais, ninguém menos que Thomas Melchior. Não para por aí, o time do Sketches ainda conta uma turma da pesada: Fumiya Tanaka, Daze Maxim, Voigtmann e Dee Bufato – pela frente, uma agenda agitada de next releases. É o Brasil, bem representado!

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