Kyle explodiu sua carreira nos últimos anos da mesma forma surpreendente que suas tracks tem arrebentado as pistas por onde passa. Seu sucesso abriu os olhos do mundo para a cena eletrônica em seu país de origem, a África do Sul e também o levou para o principal circuito de festas europeu. O produtor se apresentou em clubs de ponta como o Ministry Of Sound e entregou lançamentos a labels como Get Physical e Ultra. Para celebrar a boa fase na carreira, a Glide Talents apresenta a primeira tour do artista em solo brasileiro. Fomos conversar com a fera para conhecer um pouco mais sobre esse fenômeno da pistas.
1 – Olá, Kyle. Muito obrigado por falar conosco. Vamos começar falando sobre a cena eletrônica no seu país de origem, a África do Sul. Como o público de lá absorve sua música?
A cena eletrônica na África do Sul é muito forte atualmente. Temos uma geração de produtores muito boa que está começando a se destacar pelo mundo. Por isso, é muito bom ver a nossa cena crescendo tanto.
2 – Entre tantos suportes importantes que você já recebeu – podemos citar alguns como Pleasurekraft, AudioJack, Shiba San – há algum que você considera mais especial ou surpreendente?
Eu amo a Dirtybird desde o começo. Por isso, saber que nomes como Claude VonStroke, Justin Martin, Ardalan, e Shiba San estão dando suporte a minha música é muito legal.
3 – Vamos falar um pouco a respeito de seus lançamentos. Sua música já alcançou gravadoras poderosas como Get Physical, Gruuv e ultra. Como tem sido essa caminhada de lançamentos até aqui?
Estou muito feliz por ter a chance de lançar em gravadoras tão importantes. Elas foram meus objetivos de trabalho e esses lançamentos me ajudaram muito a levar minha música a mais pessoas e a artistas maiores.
4 – Essa é sua primeira tour no Brasil. Quais são suas principais expectativas e curiosidades a respeito do nosso país?
Estou muito animado para essa turnê no Brasil por que eu nunca estive no país e já ouvi coisas incríveis a respeito. Aparentemente vocês realmente amam a música, então eu mal posso esperar para tocar junto a vocês. Um agradecimento especial a toda equipe da Glide Talents que me colocou nessa jornada, eles são os responsáveis por eu estar hoje no Brasil.
5 – Você já se apresentou em importantes clubs europeus como Ministry of Sound e Mission. Há alguma gig na sua carreira que você considera inesquecível?
Surpreendemente eu toquei em mais festas memoráveis na África do Sul do que na Europa. Há um festival chamado Oppikoppi aqui. É uma fazendo distante da cidade e decididamente essa foi a minha melhor gig até hoje.
6 – Para finalizar. Nos conte como você constroi sua identidade musical, passeando entre estilos como Techno, Deep House, Garage e Tech House. Foi um prazer falar com você. Muito obrigado!
Eu escuto e gosto de um monte de estilos diferentes de música. Então, eu tento tirar alguns elementos de diferentes estilos e juntá-los todos juntos para criar o meu próprio estilo. É bom fazer estilos novos de música, mantém as coisas interessantes. Saúde a todos!