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A música conecta

Kyle Watson é o grande nome da música eletrônica na África do Sul

Por Alan Medeiros em Entrevistas 12.06.2015

Kyle explodiu sua carreira nos últimos anos da mesma forma surpreendente que suas tracks tem arrebentado as pistas por onde passa. Seu sucesso abriu os olhos do mundo para a cena eletrônica em seu país de origem, a África do Sul e também o levou para o principal circuito de festas europeu. O produtor se apresentou em clubs de ponta como o Ministry Of Sound e entregou lançamentos a labels como Get Physical e Ultra. Para celebrar a boa fase na carreira, a Glide Talents apresenta a primeira tour do artista em solo brasileiro. Fomos conversar com a fera para conhecer um pouco mais sobre esse fenômeno da pistas.

1 – Olá, Kyle. Muito obrigado por falar conosco. Vamos começar falando sobre a cena eletrônica no seu país de origem, a África do Sul. Como o público de lá absorve sua música?

A cena eletrônica na África do Sul é muito forte atualmente. Temos uma geração de produtores muito boa que está começando a se destacar pelo mundo. Por isso, é muito bom ver a nossa cena crescendo tanto.

2 – Entre tantos suportes importantes que você já recebeu – podemos citar alguns como Pleasurekraft, AudioJack, Shiba San – há algum que você considera mais especial ou surpreendente?

Eu amo a Dirtybird desde o começo. Por isso, saber que nomes como Claude VonStroke, Justin Martin, Ardalan, e Shiba San estão dando suporte a minha música é muito legal.

3 – Vamos falar um pouco a respeito de seus lançamentos. Sua música já alcançou gravadoras poderosas como Get Physical, Gruuv e ultra. Como tem sido essa caminhada de lançamentos até aqui?

Estou muito feliz por ter a chance de lançar em gravadoras tão importantes. Elas foram meus objetivos de trabalho e esses lançamentos me ajudaram muito a levar minha música a mais pessoas e a artistas maiores.

4 – Essa é sua primeira tour no Brasil. Quais são suas principais expectativas e curiosidades a respeito do nosso país?

Estou muito animado para essa turnê no Brasil por que eu nunca estive no país e já ouvi coisas incríveis a respeito. Aparentemente vocês realmente amam a música, então eu mal posso esperar para tocar junto a vocês. Um agradecimento especial a toda equipe da Glide Talents que me colocou nessa jornada, eles são os responsáveis por eu estar hoje no Brasil.

5 – Você já se apresentou em importantes clubs europeus como Ministry of Sound e Mission. Há alguma gig na sua carreira que você considera inesquecível?

Surpreendemente eu toquei em mais festas memoráveis na África do Sul do que na Europa. Há um festival chamado Oppikoppi aqui. É uma fazendo distante da cidade e decididamente essa foi a minha melhor gig até hoje.

6 – Para finalizar. Nos conte como você constroi sua identidade musical, passeando entre estilos como Techno, Deep House, Garage e Tech House. Foi um prazer falar com você. Muito obrigado!

Eu escuto e gosto de um monte de estilos diferentes de música. Então, eu tento tirar alguns elementos de diferentes estilos e juntá-los todos juntos para criar o meu próprio estilo. É bom fazer estilos novos de música, mantém as coisas interessantes. Saúde a todos!

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