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A música conecta

Reset Robot está trilhando o caminho dos gigantes na estrada do techno

Por Redação Alataj em Entrevistas 31.01.2018

Por Bruna Calegari

Reset Robot é um nome que será cada vez mais familiar para os fãs techno e hHouse com personalidade e melodia, em todo o mundo. Adam Beyer, Alan Fitzpatrick, Ida Engberg e Joseph Capriati são apenas alguns dos artistas que passaram por seu estúdio e dão constante suporte a suas músicas. Ainda tem dúvidas? Não se é convidado para tocar em festas do selo Drumcode no Space Miami e no Panorama Bar Berlin à toa, certo?

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Por isso fomos bater um papo com o artista inglês que está de olho na evolução das pistas brasileiras e quer trazer todo o espírito Drumcode, Truesoul, SCI + TEC, Sasson’s Sathleigh e Soma Records pra cá. Seu estilo de produção é discotecagem parecem cair como uma luva por aqui e por essa e outras, ele é certamente um dos nomes a se observar em 2018. Ah… também tem mix fresquinho para o Alaplay Podcast:

Alataj: Como você decidiu se tornar um DJ? Conte-nos sobre o processo.

Reset Robot: Eu sabia muito cedo que uma carreira na música era algo que queria perseguir. Recebi meu primeiro set de toca-discos quando tinha 15 anos e fui evoluindo constantemente – sem nunca olhar para trás.

Até agora, qual foi a coisa mais difícil que você teve de enfrentar nesta carreira?

Confesso que tem sido uma jornada muito emocionante. Às vezes você pode pensar que o que está fazendo é ótimo e outros dias você está se perguntando “o que estou fazendo da minha vida?” – eu acho que é algo que muitos músicos e DJs passam. É extremamente importante aprender a lidar com esses momentos.

Foi fácil descobrir sua identidade como músico?

Esta é uma batalha constante. Manter sua identidade e não ser influenciado demais pela música de outras pessoas é difícil. No entanto, eu sinto como se tivesse conseguido esculpir meu próprio som ao longo dos anos, numa constante evolução.

Você lançou alguns dos mais importantes selos do cenário eletrônico. Sobre a criação de música, você tem alguma lição para compartilhar com os produtores mais jovens?

Seja paciente e não envie suas músicas antes que estejam prontas! Sempre acredite, porque qualquer coisa é possível.

O que você pensa sobre a club culture de hoje? Estamos nos tornando seres orientados para os festivais? Os clubes ainda têm uma chance?

Estas características estão sempre mudando. Nós passamos de warehouses para super clubes e agora para festivais. Quem sabe de onde seremos dentro de 10 a 20 anos…?

Se você pudesse escolher um clube no mundo para fazer uma festa para todos os seus amigos, qual seria e por quê?

Eu teria que escolher a Fabric, em Londres. Adoro lá e me diverti muito sempre que toco.

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A música conecta as pessoas! 

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