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A música conecta

Um bate papo com a fera Mathew Jonson

Por Alan Medeiros em Entrevistas 02.10.2014

Quando os nomes da Tribaltech foram anunciados, um dos maiores borborinhos foi em volta de Mathew Jonson. Isso porquê a muito tempo os brasileiros pediam uma tour do canadense por aqui. Agora ele vem para 3 shows e nós fomos conversar com Mathew para saber um pouco mais sobre seus projetos atuais e quais são suas influências.

1. Como são as suas expectativas para esta turnê no Brasil?

São como um passeio rápido de fim de semana para mim, eu espero poder tocar mais vezes no Brasil.

2. Como foi seu ano até agora?

Muito ocupado. Eu continuo tentando tirar uma folga para ir no estúdio, mas é difícil dizer não para os shows. Tem sido muito divertido.

3. Quais são suas influências na hora de produzir?

Eu tenho feito questão de ser mais social este ano e colaborando com outros artistas, então eu diria que é eles que são a inspiração no estúdio. Desde janeiro eu tive sessões com Tobias Freund, Hearthrob, Magda, The Mole e Hreno, Pitto, Zoo Brazil, Hrdvsion, e Sebastian do Minilogue.

4. Além de sua carreira, você tem projetos paralelos com a música?

Cobblestone Jazz e Modern Deep Left Quartet sempre foram as principais, embora não tenhamos muitos shows neste ano. Os rapazes estão de volta juntos para uma turnê pela Europa em novembro. Midnight Operator e também o trio que eu faço parte, Minilogue, tem sido mais um foco no palco.

5. Quando você está em casa, o que você costuma ouvir?

Ultimamente estou ouvindo uma série de Salsa.

6. O que podemos esperar do resto do ano?

Temos mais uma gravação do Jazz Cobblestone que sai em novembro e um novo álbum a caminho de um novo projeto psicodélico que estou envolvido chamado Dog Years. Este album foi feito em colaboração com Hreno, e The Mole.

11 de Outubro: São Paulo-SP @ D-Edge

12 de Outubro: Curitiba-PR @ Tribaltech

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