Nem só de litoral e capitais vive a cena eletrônica de Santa Catarina. Já a alguns anos alguns clubs movimentam a cena do interior com os principais nomes da música nacional e com gringos que aproveitam para dar uma fugidinha da rota habitual. Nós separamos 5 desses clubs que você precisa visitar, vale muito o rolé.
1 – Amazon em Chapecó
O club do oeste catarinense tem uma tradição de pista forte e um dos públicos mais quentes do Brasil. Com uma arquitetura que lembra um pouco o Warung Beach Club, chama a atenção pela beleza e os lines sempre fortes. Esse ano a casa já recebeu nomes como Audiojack, Boris Brejcha e Sasha.
2 – Field Club em Papanduva
A Field é a grande marca de música eletrônica na região de fronteira entre Santa Catarina e Paraná. Encanta pela linda proposta de interação com a natureza. Pista pequena e intimista além de um soundsystem forte são as principais marcas do club que investe pesado em line ups com artistas nacionais.
3 – The Garden em Joinville
O The Garden é o espaço dedicado a música eletrônica underground no Joinville Square Garden. O club é moderno e tem uma estrutura muito bonita. Gabe, Fabo, Kolombo, Marc Houle, UMEK e Format:B são apenas alguns dos nomes que levaram o club ao delírio em 2014. Vale a pena o rolé até lá sempre.
4 – SoNNora em Lages
Lages tem um público consumidor de música eletrônica a alguns anos. Essa turma toda sempre se encontrou em algumas pvts que se estabeleceram como tradição na cidade. a chegada do recente e bem estruturado SoNNora deu a possibilidade da cidade ter um calendário mais regular e organizado de festas. No momento, artistas regionais e nacionais tem marcado presença constante no line, mas em Novembro, Sharam Jey passou por lá e não deixou pedra sobre pedra.
5 – Todai-ji em Tubarão
O lindo Todai-ji de Tubarão encerra nossa lista de hoje. O club é o responsável por movimentar a cena da região oscila seus lines entre nomes do mainstream e alguns bons nomes do underground nacional como Volkoder. Esse ano a casa já recebeu Sharam Jey em uma noite de pista quente. Vale a pena a viagem até lá para conhecer o pico.
Observação: para essa matéria consideramos “interior” tudo o que foge do litoral de SC, que no caso é a região que comanda o estilo por aqui. Obviamente cidades como Chapecó e Joinville não se encaixam como uma cidade de Interior, mas considere apenas nesse caso.