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A música conecta

“Vou tocar novamente no Dirtybird Campout, desta vez b2b com Bruno Furlan”

Por Marllon Eduardo Gauche em DJ's 02.10.2019

Desde o início da Dirtybird, em 2003, a gravadora incentiva os fãs a se expressarem de verdade, abraçarem suas paixões mais profundas, a espalhar positividade e garantir todos se divirtam ao máximo, tudo através de sua música com a pegada sempre criativa e irreverente, marca registrada do label. Mas o selo comandado por Claude VonStroke foi além de “apenas” lançamento, dando vida também ao seu próprio festival, o Dirtybird Campout, que anualmente transforma um espaço na Califórnia em um oásis de auto-expressão.

Nos Estados Unidos, é muito comum que famílias realizarem acampamentos de verão para se desligar um pouco da rotina frenética, e é exatamente essa a ideia por trás do festival da Dirtybird. Durante três dias, diversos artistas que carregam o DNA da gravadora americana se reúnem para dançar com milhares de pessoas em um espaço divertido, colorido, repleto de atividades para o público, celebrando a união que a música proporciona, formando uma comunidade unida e realmente fazendo ligação com esse sentimento familiar.

Neste ano, o evento rola no fim de semana de 04 a 06 de outubro e claro que no lineup estão DJ Glen e Bruno Furlan, brasileiros que conquistaram a gravadora com suas produções. Eles já haviam se apresentado de forma solo em edições anteriores, mas essa nova oportunidade rendeu uma gig num formato b2b, como eles já vêm realizando ultimamente. Glen e Furlan tocam no Birdhouse, o maior palco do evento, ao lado de diversos outros nomes que vão do house ao techno, como Josh Wink, Justin Martin, Nastia e Shiba San, para citar alguns, além de outro brasileiro: Holt 88.

A nosso convite, Glen compartilhou de forma muito sincera o que está passando em sua cabeça antes dele subir novamente em um palco com assinatura da Dirtybird, gravadora que tanto o apoiou nos últimos anos de sua carreira. 

Com a palavra, DJ Glen:

É difícil explicar todo este coquetel de emoções que é ser um headliner num festival deste porte, sendo considerado um artista do nível de todos aqueles que foram e ainda são minha base musical. Eu nem gosto muito de pensar na minha apresentação, só consigo pensar sobre o festival e como vou curtir todos os dias, vendo essa galera foda que tá no lineup tocando. Sou um festivalzeiro, eu confesso. No fundo to mais animado em me divertir e aprender do que tocar [risos], pelo menos pensando assim não fico ansioso.

A música conecta.

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