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A música conecta

SPE 2018 | Conexão interior direta com o trabalho da Beehive

Por Redação Alataj em SPE 04.07.2018

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Por Guilherme Carrão

É difícil apontar algum ponto positivo ao atuar no interior. As dificuldades se traduzem em menos concentração de população, hábitos de consumo e estrutura. Um dos exemplos é o aeroporto da cidade, que não só encarece em 3 ou 4 vezes o valor normal de logística, como eventualmente impede de uma atração chegar a tempo.

Talvez seria consideravelmente positivo o fato de que, por nos mantermos quase 12 anos em um mercado extremamente competitivo e ainda com todas as dificuldades geográficas que se impõem, acabamos inspirando outros trabalhos no não só na nossa região como também em regiões metropolitanas a realizar grandes trabalhos também, nos reafirmando como um dos incontestáveis responsáveis pelo bom momento em que se encontra a cena eletrônica no RS.

// Relembre nossa entrevista com o staff da Beehive

Na hora da curadoria e construção de identidade do club as dificuldades também aparecem. Esse já é um mercado cíclico independentemente de estar ou não no interior, é necessária uma leitura constante dos mesmos para poder manter a programação atrativa mas também interessante, de forma que atraia a parcela do público que desconhece a maioria dos artistas que o club apresenta e também atraia aquela outra parcela do público que tem maior conhecimento da cena eletrônica e é atraído por novidades na programação.

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