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A música conecta

STEREOCiTI é a atração principal da segunda edição da TechGrooves em 2016

Por Alan Medeiros em Troally 04.03.2016

Amanhã Curitiba recebe mais uma grande edição da TechGrooves. A marca é conhecida por apostar em artistas de grande qualidade musical e festas com propostas mais intimistas. Este será o segundo evento do ano e uma novidade importante empolga: o rolé acontece na sede da Radiola Records.

Ken Sumitani, mais conhecido como STEREOCiTI é o headliner do evento. Ele desembarca no Brasil para apresentações no Rio de Janeiro e na capital paranaense. Sua carreira é marcado por lançamentos em labels como Mojuba Records, Octave Lab e Deep Explorer Music. Seu novo álbum, intitulado Lost Land, está previsto para o fim deste ano e já causa agito na dance music underground internacional.

Conversamos brevemente com Ken, que falou sobre alguns pontos de sua carreira. Confira abaixo. Música de verdade, por gente que faz a diferença!

1 – Em sua bio, fica claro a importância de Mike Huckaby em sua carreira. Como exatamente seu trabalho chegou até ele?

Ele tinha um programa de rádio em Detroit e eu recebi uma mensagem sua através do MySpace. Então, ele decidiu tocar meu mix duas vezes em seu programa.

2 – Seus primeiros trabalhos foram lançados pela Deep Explorer Music em meados de 2007. Como foi o processo criativo dessas faixas?

No começo da minha carreira, eu lancei o EP Citifunk na Deep Explore Digital. Eles que escolheram algumas faixas minhas para formar o EP, elas já estavam produzidas antes do lançamento.

3 – Em 2011, você lançou seu primeiro álbum, chamado Kawasaki. Na tua visão, quais são as principais diferenças no processo criativo quando se está produzindo um full-lenght?

Não há diferenças no processo criativo do EP e desses 2 álbuns. A única diferença é o título “álbum”. No caso de Kawasaki, eu criei a intro “Kawasaki” após o título ser decidido.

4 – Fale um pouco mais sobre sua relação com os intrumentos musicais

Eu mal toco alguns instrumentos como guitarra e percussões. As vezes uso a guitarra por que é muito mais fácil do que tocar teclado pra mim. No entanto, eu não uso instrumentos primários para as minhas faixas atualmente. Estou muito mais interessado em sintetizadores do que tocar alguns instrumentos.

5 – Entre todos os suportes que você já recebeu, há algum que considera mais importante ou especial?

Todos que são intimamente ligados a mim, são especialmente importantes. Estou muito feliz trabalhando com meu agente e sou sempre muito grado por sua ajuda.

6 – Sabemos que a cena no Japão já revelou grandes produtores para a dance music mundial. Como você enxerga o mercado atualmente por lá?

Nós apenas fazemos como ninguém faz, somos simplesmente uma parte dessa grande cena global. Eu não sou muito empolgado com o mercado no Japão.

7 – Para finalizar, uma pergunta pessoal. Quais são suas expectativas pessoais para mais uma tour no Brasil?

Rio é onde os meus irmãos estão morando. Toco muito mais lá em festas privadas do que em outros países. Temos as mesmas vibrações e fizemos a melhor festa juntos, me sinto hornado de ser parte disso. Estou muito interessado em conhecer os caras de Curitiba.

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