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A música conecta

BLANCAh estreia na Renaissance e celebra momento especial de sua carreira

Por Alan Medeiros em Notícias 20.05.2019

A DJ e produtora catarinense BLANCAh vive um momento único em sua jornada na música. Após conquistar o Brasil, agora ela olha para o cenário internacional, que já há alguns anos é uma realidade na sua carreira, devido as inúmeras passagens por países como Alemanha, Argentina, Índia e China.

Na última sexta, ela fez sua estreia no Reino Unido tocando em Birmingham, no The Mill Digbeth. O local fica situado em frente aos arcos de uma ferrovia vitoriana e recebeu, além da brasileira, Samu.L, Sirsax e o gigante Solomun, headliner do evento. Foi a primeira vez dela tocando ao lado de Solomun também – bela conquista que ganha um contorno especial pela relevância da data fora do Brasil.

O evento fora assinado pela Renaissance, gravadora que a partir do mês que vem terá BLANCAh em seu catálogo. Cold Lights, EP que marcará sua estreia por lá, é formado por duas versões da mesma faixa. Ela será a primeira mulher brasileira a lançar pelo lendário selo conhecido por suas compilações feitas com grandes artistas do cenário eletrônico internacional.

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A nosso convite, BLANCAh comentou a importância deste momento e seu relacionamento com a gravadora britânica. Ela também selecionou suas faixas preferidas do selo. Com a palavra, BLANCAh:

“A meu ver as compilações da Renaissance são de pura vanguarda. Tenho um carinho especial pela Mix Collection do “Tale of Us” lançada em 2013. Algumas das músicas presentes nesta compilação foram verdadeiros divisores de água na minha vida de produtora musical. Não escondo a paixão que tenho por duas músicas em especial que me fizeram mudar completamente a minha percepção sobre musica eletrônica e me inspiraram a compor várias de minhas canções: Mathew Jonson com a sua When Love Feels Like Crying e Petar Dundov com Distant Shores.

Foi esta compilação que me fez abrir a mente e aprimorar meus ouvidos para timbres mais sofisticados como os do Mind Against em Cagliosostro e a mescla nada obvia de Roman Flügel com os timbres primários da música Softice. Foi a primeira vez que ouvi a voz super sedutora da Bajka em Upon Ourselves (Osunlade Stripped Mix). Uma faixa em special toco até hoje nos meus sets acrescentando um beat forte de techno é a Eiffel in Love do Chronophone. Inclusive encerro com ela meu set gravado ao vivo no Rainbow Serpent Festival.”

Chronophone – Eiffel In Love

Petar Dundov – Distant Shores

Mind Against – Cagliostro

Argy feat. Bajka – Upon Ourselves (Osunlade Stripped Mix)

Roman Flügel – Softice

Mathew Jonson – When Love Feels Like Crying

https://www.youtube.com/watch?v=uwe3SytFbGw

A música conecta.

+++ Mergulhe fundo nessa entrevista que fizemos com o duo Adriatique!

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