O mercado brasileiro de música eletrônica atravessa um de seus períodos mais férteis e, consequentemente, também um dos mais desafiadores. O aumento da visibilidade internacional, o crescimento das turnês e a consolidação de novos artistas no exterior transformaram o país em um polo relevante, mas também exigiram novas estruturas de gestão, diálogo e profissionalismo. É nesse contexto que foi criada a Dance Art, uma agência de bookings que propõe uma atuação madura e bilateral, olhando com atenção tanto para as necessidades dos artistas quanto para as dos contratantes, com a missão de elevar o padrão de excelência em toda a cadeia.
Idealizada por um time de profissionais com longa trajetória na cena, a agência tem entre seus sócios Renato Ratier, Guilherme Ratier, Jonathan Posso, Ruan Guilherme, Leonardo Andreazza, Cris Cegana, Jorge Junior e Felipe Gaspar. Lado a lado, todos compartilham de um mesmo princípio: o de que o sucesso de uma cena depende da harmonia entre quem cria e quem viabiliza. Por isso, a agência nasce com uma visão de gestão que valoriza tanto o lado artístico quanto o empresarial, buscando criar pontes sólidas e relações de confiança mútua.
O casting inicial reúne nomes já bem conhecidos na cena junto com outros emergentes, refletindo esse equilíbrio entre experiência e renovação. Beltran, Ratier, PACS, DJ Murphy, Crewcutz e Abbud são artistas que simbolizam a força e a diversidade da música eletrônica brasileira atual; mais nomes ainda devem ser anunciados em breve. O foco será construir estratégias personalizadas para cada um deles, ampliando oportunidades e consolidando presenças tanto no Brasil quanto no exterior.
Em resumo, a Dance Art chega para fortalecer o ecossistema e contribuir para um mercado mais transparente, colaborativo e sustentável, onde a música possa continuar sendo o ponto de encontro entre arte, visão e propósito.
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