No próximo sábado, dia 20 de abril, de volta ao Canindé com quatro palcos e 35 atrações, o Gop Tun Festival crava sua terceira edição, se conservando um marco anual significativo e único no cenário da música eletrônica nacional. Com uma seleção excepcionalmente distinta de atrações, entre artistas e projetos nacionais e internacionais, o festival representa um ponto de convergência para a diversidade sonora e a difusão de uma energia de pista que pulsa na singularidade.
Ananda, Bárbara Boeing, Benjamim Sallum, Capetini, Carlim, Cashu, Craig Ouar b2b Simon, Crazed (BR), DJ Gigola, Ela Minus (live), FELIX, Gop Tun DJs, Gustavo Keno b2b Lucian Fernandes, Helena Hauff, Herrensauna (CEM & MCMLXXXV), Kauan Marco (live), Kontronatura, Kornél Kovács, Larissa Jennings b2b Bea Ferretti, L’Homme Statue (live), Marie Davidson (live), Mary Roman, Octave One (live), Octo Octa & Eris Drew, Palms Trax, Paulete Lindacelva, Peroni, Roza Terenzi b2b ISAbella, Surgeon e Tornado Wallace são os protagonistas da edição deste ano, distribuídos entre os palcos Danceteria, Mainstage, SuperNova e o clássico Não Existe. Enquanto o anúncio de muitos destes artistas internacionais vem com um gostinho de ineditismo já que diversos se apresentam em data única, outros performam no país pela primeira vez ou retornam após bons anos, e para além, o festival também dá destaque às jóias nacionais e proporciona um espaço para que esses talentos brilhem.
Fora isso — que diga-se de passagem tem um peso massivo —, algumas das características mais preciosas da Gop Tun é essa capacidade de conservação do zelo e distinção nos aspectos de ponta a ponta dos eventos, mas especialmente na curadoria, introduzindo lineups que não se limitam a trazer apenas artistas internacionais de renome, mas que também exercem esse senso de valorização dos talentos locais e de outros em ascensão. Essa abordagem equilibrada fortalece a cena eletrônica brasileira e enriquece a experiência do público ao oferecer uma variedade de estilos e perspectivas musicais. Desempenhando um papel vital na promoção dessa diversidade cultural e na construção de comunidades inclusivas, o festival cria um espaço para a expressão artística e conexão humana, destacando, claro, o poder unificador da música eletrônica em um contexto cada vez mais fragmentado.
O brilho do Gop Tun Festival fica ainda mais intenso como consequência da coragem em arriscar e inovar. No final das contas, é evidente que muito mais que um festival, o GTF é um reflexo da riqueza e da vitalidade da cena eletrônica brasileira e mais um capítulo muito bem sucedido da Gop Tun em sua busca pela pista perfeita. É válido lembrar que os ingressos para o festival estão disponíveis na plataforma Ingresse.
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A música conecta.