Nos últimos anos, a Seas consolidou sua presença no litoral de Santa Catarina como uma marca inovadora que pensa suas ações além da pista, funcionando tanto como um coletivo de artistas, quanto produtora de eventos. As primeiras ações da Seas emergiram ainda na década passada, período em que ela se destacou pela abordagem diferenciada na organização de festas e pelo relacionamento próximo com o público.
Com o tempo, a Seas construiu um portfólio relevante de eventos, incluindo festivais, showcases e experiências imersivas em diferentes cidades. Em 2024, um novo capítulo foi iniciado com a criação da Seas Records, selo que ampliou a atuação da marca para o universo fonográfico. Seu primeiro lançamento, o single Brava, reuniu os residentes Nezello, Bakka e Kobbaia, reafirmando a identidade artística do coletivo.
Agora, a gravadora avança mais um passo com o seu quinto lançamento, Should We Go Home, uma colaboração entre os convidados internacionais Phonique e Alar, lançada em 10 de janeiro. Phonique, DJ e produtor alemão, já tem um histórico de conexão com a Seas, tendo participado de eventos da marca no passado. Alar, por sua vez, é o novo projeto do experiente produtor Oleksandr Turchak, que já trabalhou com selos como Armada e Get Physical.
A colaboração entre a dupla chega às plataformas digitais em duas versões: a principal, que é um Afro House de energia densa e imersiva, conduzido pelo protagonismo do vocal, e o Phonique Piano Mix, que em sua estrutura tem um único momento de break e divide o protagonismo entre o vocal e o piano, que nesta versão aparece em evidência.
Além de representar um marco por ser o primeiro lançamento da gravadora sem a participação de um dos residentes, Should We Go Home amplia o escopo musical da Seas Records, trazendo novas nuances ao catálogo sem se distanciar do que já foi lançado até aqui.