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A música conecta

Special Series | Efdemin e suas aventuras pela infinidade da música

Por Redação Alataj em Special Series 03.04.2018

Por Chico Cornejo

O mundo musical de Phillip Sollmann é repleto de nuanças que se sucedem a cada uma das minuciosas transições que entremeiam as odisseias que ele elabora em cada apresentação. Ele é um exemplo dos mais contundentes de que uma formação musical clássica pode se tornar um trunfo inestimável entre o que faz um bom DJ, além da sensibilidade na seleção e precisão da técnica. Como Efdemin, um dos nomes mais emblemáticos da rica história do música eletrônica germânica das últimas duas décadas, ele cimentou uma inabalável reputação entre os seletores que ajudaram a construir o repertório que hoje se tem como canônico daquele país.

https://youtu.be/0yKhHCW-NKc

https://youtu.be/QQJwuzXLpDs

https://youtu.be/1y1jRgvINnk

Entre o estúdio e a cabine, há muito pouco que ele não tenha feito com a maestria reservada aos grandes e a versatilidade própria dos veteranos e sua abordagem sempre jovial aos ofícios de sua carreira jamais falha em refrescar os ares da cena. Suas incursões como produtor se espraiam por muitos dos selos que são basilares para o Techno e a House, entre eles os alemães Dial e liebe*detail, além do belga Curle, pelo qual lança mais um mix na semana que vem, exatos dez anos após o magistral Carry On – Pretend That We Are Not In The Room, um híbrido chamado “Naïf” e que traz a expectativa de ser sua magna opera para esta década.

Logo na sequência ele chega a terras brasileiras pronto para injetar vida no Caos em Campinas dia 20 e na pista Supernova da Gop Tun do dia 21 de abril, a primeira edição após a tour de force do Dekmantel Festival São Paulo 2018. Aqui segue uma seleta especial de alguns dos momentos que o colocam no panteão dos que ajudaram a definir rumos e estabelecer níveis de excelência na arte de manipular sons para estimular nossas mentes e afetar nossos corpos.

Alguns dizem que ele é um dos mais completos artistas a agraciar a eletrônica atual e, por mais relativo que isso possa ser, é difícil negar. Pessoalmente, creio que isso é até um eufemismo, já que ele é um de meus favoritos e cada escolha foi guiada pela certeza de que é sublime.

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